Na educação, alem de ensinar, tem-se que ajudar a integrar ensino e vida, conhecimento e ética, reflexão e ação, ajudar a ter uma visão de totalidade, colaborando para que professores e alunos transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem.
Na verdade, educa-se quando se aprende de verdade com cada coisa, pessoas ou idéia que se vê, se ouve, se sente, se toca, se experiência, se lê, se compartilha e se sonha; quando se aprende em todos os espaços em que vive, inclusive a integrar em novas sínteses o real e o imaginário; o presente e o passado olhando para o futuro; ciência, arte e técnica; razão e emoção.
Atualmente se tem uma falsa visão de ensino de qualidade, colocando muitas escolas e universidades no pedestal, quando na verdade algumas delas têm apenas áreas de relativa excelência, e não ensino de qualidade, uma vez que este envolve muitas variáveis:
· Uma organização inovadora, aberta, dinâmica, com um projeto pedagógico coerente, aberto, participativo; com infra-estrutura adequada, atualizada, confortável; tecnologias acessíveis, rápidas e renovadas.
· Uma organização que congregue docentes bem preparados intelectual, emocional, comunicacional e eticamente; bem remunerados, motivados e com boas condições profissionais, e onde haja circunstâncias favoráveis a uma relação efetiva com os alunos que facilite conhece-los, acompanhá-los, orienta-los.
· Uma organização que tenha alunos motivados, preparando intelectual e emocionalmente, com capacidade de gerenciamento pessoal e grupal.
Os custos para se chegar nesse ensino de qualidade são exacerbadamente altos, e na verdade temos um ensino muito mais problemático do que nos é divulgado. Existem muitos alunos que valorizam muito mais o diploma do que com o aprendizado, e o ensino hoje está muito mais voltado para o lucro fácil.
O maior desafio atualmente é caminhar para um ensino e uma educação de qualidade, que integre todas as dimensões do ser humano.
Na verdade, educa-se quando se aprende de verdade com cada coisa, pessoas ou idéia que se vê, se ouve, se sente, se toca, se experiência, se lê, se compartilha e se sonha; quando se aprende em todos os espaços em que vive, inclusive a integrar em novas sínteses o real e o imaginário; o presente e o passado olhando para o futuro; ciência, arte e técnica; razão e emoção.
Atualmente se tem uma falsa visão de ensino de qualidade, colocando muitas escolas e universidades no pedestal, quando na verdade algumas delas têm apenas áreas de relativa excelência, e não ensino de qualidade, uma vez que este envolve muitas variáveis:
· Uma organização inovadora, aberta, dinâmica, com um projeto pedagógico coerente, aberto, participativo; com infra-estrutura adequada, atualizada, confortável; tecnologias acessíveis, rápidas e renovadas.
· Uma organização que congregue docentes bem preparados intelectual, emocional, comunicacional e eticamente; bem remunerados, motivados e com boas condições profissionais, e onde haja circunstâncias favoráveis a uma relação efetiva com os alunos que facilite conhece-los, acompanhá-los, orienta-los.
· Uma organização que tenha alunos motivados, preparando intelectual e emocionalmente, com capacidade de gerenciamento pessoal e grupal.
Os custos para se chegar nesse ensino de qualidade são exacerbadamente altos, e na verdade temos um ensino muito mais problemático do que nos é divulgado. Existem muitos alunos que valorizam muito mais o diploma do que com o aprendizado, e o ensino hoje está muito mais voltado para o lucro fácil.
O maior desafio atualmente é caminhar para um ensino e uma educação de qualidade, que integre todas as dimensões do ser humano.